Malaquias é o último profeta menor no Velho Testamento. Profeta menor quer dizer que é um profeta baixinho? Que nada, pessoal. Não tem a ver com a estatura do homem, mas com o tamanho do Livro que ele escreveu. O Livro de Malaquias, por exemplo, só tem quatro capítulos, por isso a denominação de profeta menor.
Pois bem. Malaquias significa “Mensageiro de Deus”, um belo nome para um profeta e Malaquias foi o homem que Deus usou para falar a Seu povo depois do cativeiro em Babilônia. Não há muitas referências históricas a seu respeito, porque o Livro de Malaquias não faz menção a nenhum rei, ou episódio histórico que facilite a identificação do período de suas profecias.
No contexto histórico o que se sabe é que os filhos de Israel ainda estavam sob o domínio persa, apesar de terem regressado da Babilônia. O Templo estava restaurado, mas o povo judeu voltou aos seus pecados de estimação e não foi fiel ao Senhor. É bom lembrar que os judeus regressaram da Babilônia em dois grupos: o de Esdras e depois o de Neemias. O povo estava desanimado, havia um desejo coletivo de tornar ao poderoso reino, sob a liderança de um grande rei, mas isso, efetivamente, não aconteceu naqueles dias. Isso levou o povo à desesperança e foi bem aí que Malaquias começou a ser o “mensageiro de Deus”.
Malaquias enfatiza o amor de Deus por Seu povo, apesar das circunstâncias, e o profeta prega contra o descaso e a arrogância dos sacerdotes pela Lei, que exerciam uma influência negativa sobre o povo. É uma equação: desprezo pela Lei é igual ao aumento do pecado. Malaquias não se tornou nada popular entre os sacerdotes de sua época.
Naquele tempo o povo de Israel estava inseguro do amor de Deus, por causa de suas muitas aflições. É uma realidade isso, sempre que passamos pelos desertos e tempestades da vida, começamos a duvidar que Deus nos ama e não conseguimos levantar os olhos para aceitar os caminhos do Senhor. Aquilo que consideramos o melhor para nós, muitas vezes se revela uma armadilha adiante e é de nós mesmos que nos protege o Senhor.
Quando alguém se perde na floresta, o manual de sobrevivência recomenda que se suba numa árvore alta, para de lá tentar avistar um rio, uma estrada, uma clareira, algum ponto de referência que nos sirva de orientação para sair da mata. Deus é o homem que subiu na árvore, Ele enxerga bem mais longe do que nós e nos orienta a sair da situação difícil.
Muito bem. Logo no comecinho do Livro de Malaquias, Deus ressalta Seu amor pelo Seu povo e diz: “Eu vos tenho amado, diz o Senhor. Mas vós dizeis: Em que nos tens amado? Não era Esaú irmão de Jacó? disse o Senhor; todavia amei a Jacó, e odiei a Esaú; e fiz dos seus montes uma desolação, e dei a sua herança aos chacais do deserto.” (Malaquias 1:2-3). Deus passeia em nossos corações e sabe o que precisamos ouvir Dele.
Os israelitas estavam sofrendo várias aflições e começaram a achar que Deus estava sendo infiel à Sua aliança eterna com Abraão e é aí que Ele fala de Seu cuidado com Seu povo durante todos aqueles anos e que na realidade era o povo quem estava sendo infiel e havia deixado de amar e honrar o Senhor. Observe a inversão de valores: o povo era infiel e atribuía a Deus infidelidade.
De todas as muitas, preciosas e atuais lições do Livro de Malaquias, o destaque fica por conta da pregação a respeito dos dízimos e ofertas, veja: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas.Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação.” (Malaquias 3:8-9). Este é o texto mais contundente a respeito de dízimos e ofertas. É duríssimo, mas de grande valor para todos os que querem servir a Deus com fidelidade.
Quem não entrega a Deus a décima parte de seus ganhos está roubando a Ele, mas o texto não termina em maldição, muito pelo contrário, veja só: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.” (Malaquias 3:10).
Deus manda levar todos os dízimos à Casa do Tesouro e depois faz um desafio: fazei prova de mim nisto, "e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las.” (tradução da Nova Versão Internacional).
O dízimo é uma obrigação? Não, dá quem crê, quem topa o desafio com Deus. Os evangélicos têm obrigação de pagar dízimo para os pastores? Esta é uma pergunta constante e recorrente na vida dos evangélicos, isso quando nossos amigos não dizem que pagamos dízimos para os pastores “ladrões”. Estamos acostumados.
Dízimo não é maldição, é bênção. Não pagamos dízimos para pastores, entregamos a parte de Deus em Sua Obra. Se alguém rouba o altar não é conosco, nossa parte termina no altar, na hora em que depositamos o fruto do nosso trabalho para Deus, daí por diante é com Ele.
Malaquias apesar de ter sido usado por Deus para pregar contra os sacerdotes de seu tempo, escreveu a respeito do dízimo, o que nos permite concluir que Deus só quer nossa obediência em entregar o dízimo, independentemente de quem são os pastores de plantão. A questão de pastores ladrões, de obreiros infiéis a Deus, é outra coisa e quem lida com este problema é o Senhor, diretamente, sem intermediários.
Toda a pregação de Malaquias é muito atual, não resta a menor dúvida, e Malaquias fez várias profecias a respeito de Jesus, a quem chama de “Sol da Justiça”, veja: “Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria.” (Malaquias 4:2). Jesus é o ponto central de toda a Bíblia. Do Antigo ao Novo Testamentos, tudo aponta para o Cristo de Deus, para o nascimento, morte e ressurreição de Jesus de Nazaré. Resta você também reconhecer em Jesus o seu Salvador e passar da morte (pecado) para a vida. O primeiro passo é seu.
Pois bem. Malaquias significa “Mensageiro de Deus”, um belo nome para um profeta e Malaquias foi o homem que Deus usou para falar a Seu povo depois do cativeiro em Babilônia. Não há muitas referências históricas a seu respeito, porque o Livro de Malaquias não faz menção a nenhum rei, ou episódio histórico que facilite a identificação do período de suas profecias.
No contexto histórico o que se sabe é que os filhos de Israel ainda estavam sob o domínio persa, apesar de terem regressado da Babilônia. O Templo estava restaurado, mas o povo judeu voltou aos seus pecados de estimação e não foi fiel ao Senhor. É bom lembrar que os judeus regressaram da Babilônia em dois grupos: o de Esdras e depois o de Neemias. O povo estava desanimado, havia um desejo coletivo de tornar ao poderoso reino, sob a liderança de um grande rei, mas isso, efetivamente, não aconteceu naqueles dias. Isso levou o povo à desesperança e foi bem aí que Malaquias começou a ser o “mensageiro de Deus”.
Malaquias enfatiza o amor de Deus por Seu povo, apesar das circunstâncias, e o profeta prega contra o descaso e a arrogância dos sacerdotes pela Lei, que exerciam uma influência negativa sobre o povo. É uma equação: desprezo pela Lei é igual ao aumento do pecado. Malaquias não se tornou nada popular entre os sacerdotes de sua época.
Naquele tempo o povo de Israel estava inseguro do amor de Deus, por causa de suas muitas aflições. É uma realidade isso, sempre que passamos pelos desertos e tempestades da vida, começamos a duvidar que Deus nos ama e não conseguimos levantar os olhos para aceitar os caminhos do Senhor. Aquilo que consideramos o melhor para nós, muitas vezes se revela uma armadilha adiante e é de nós mesmos que nos protege o Senhor.
Quando alguém se perde na floresta, o manual de sobrevivência recomenda que se suba numa árvore alta, para de lá tentar avistar um rio, uma estrada, uma clareira, algum ponto de referência que nos sirva de orientação para sair da mata. Deus é o homem que subiu na árvore, Ele enxerga bem mais longe do que nós e nos orienta a sair da situação difícil.
Muito bem. Logo no comecinho do Livro de Malaquias, Deus ressalta Seu amor pelo Seu povo e diz: “Eu vos tenho amado, diz o Senhor. Mas vós dizeis: Em que nos tens amado? Não era Esaú irmão de Jacó? disse o Senhor; todavia amei a Jacó, e odiei a Esaú; e fiz dos seus montes uma desolação, e dei a sua herança aos chacais do deserto.” (Malaquias 1:2-3). Deus passeia em nossos corações e sabe o que precisamos ouvir Dele.
Os israelitas estavam sofrendo várias aflições e começaram a achar que Deus estava sendo infiel à Sua aliança eterna com Abraão e é aí que Ele fala de Seu cuidado com Seu povo durante todos aqueles anos e que na realidade era o povo quem estava sendo infiel e havia deixado de amar e honrar o Senhor. Observe a inversão de valores: o povo era infiel e atribuía a Deus infidelidade.
De todas as muitas, preciosas e atuais lições do Livro de Malaquias, o destaque fica por conta da pregação a respeito dos dízimos e ofertas, veja: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas.Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação.” (Malaquias 3:8-9). Este é o texto mais contundente a respeito de dízimos e ofertas. É duríssimo, mas de grande valor para todos os que querem servir a Deus com fidelidade.
Quem não entrega a Deus a décima parte de seus ganhos está roubando a Ele, mas o texto não termina em maldição, muito pelo contrário, veja só: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.” (Malaquias 3:10).
Deus manda levar todos os dízimos à Casa do Tesouro e depois faz um desafio: fazei prova de mim nisto, "e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las.” (tradução da Nova Versão Internacional).
O dízimo é uma obrigação? Não, dá quem crê, quem topa o desafio com Deus. Os evangélicos têm obrigação de pagar dízimo para os pastores? Esta é uma pergunta constante e recorrente na vida dos evangélicos, isso quando nossos amigos não dizem que pagamos dízimos para os pastores “ladrões”. Estamos acostumados.
Dízimo não é maldição, é bênção. Não pagamos dízimos para pastores, entregamos a parte de Deus em Sua Obra. Se alguém rouba o altar não é conosco, nossa parte termina no altar, na hora em que depositamos o fruto do nosso trabalho para Deus, daí por diante é com Ele.
Malaquias apesar de ter sido usado por Deus para pregar contra os sacerdotes de seu tempo, escreveu a respeito do dízimo, o que nos permite concluir que Deus só quer nossa obediência em entregar o dízimo, independentemente de quem são os pastores de plantão. A questão de pastores ladrões, de obreiros infiéis a Deus, é outra coisa e quem lida com este problema é o Senhor, diretamente, sem intermediários.
Toda a pregação de Malaquias é muito atual, não resta a menor dúvida, e Malaquias fez várias profecias a respeito de Jesus, a quem chama de “Sol da Justiça”, veja: “Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e cura trará nas suas asas; e saireis e saltareis como bezerros da estrebaria.” (Malaquias 4:2). Jesus é o ponto central de toda a Bíblia. Do Antigo ao Novo Testamentos, tudo aponta para o Cristo de Deus, para o nascimento, morte e ressurreição de Jesus de Nazaré. Resta você também reconhecer em Jesus o seu Salvador e passar da morte (pecado) para a vida. O primeiro passo é seu.
Fonte: www.sombradoonipotente.blogspot.com.br